ENTRE O "LIXO" E A "SUJEIRA": A DURA ROTINA DA "FAXINEIRA" DILMA

  Reagindo ao sentido da imagem de faxineira  que se vinculou à presidenta, Alfredo Nascimento, na sua volta ao senado, bradou que nem ele nem o PR são lixo e, como tal, não poderiam ser varridos. Na prática, Alfredo e o PR foram de fato "varridos" do Ministério dos Transportes, ou seja, tratados como "lixo".
     Um "lixo", diga-se de passagem, de "manuseio" tão complicado quanto o hospitalar e o nuclear, ou seja, impedido de ser despejado no lixão comum. Moral da história: Dilma "varreu o lixo", mas não o botou na lixeira e, apesar do alto grau de "toxidade" do mesmo, se viu obrigada a deixá-lo acomodado num canto fora da casa.
     Mas  nem só de "lixo" de difícil manuseio é feita a rotina da "faxineira" Dilma. Sem nem terminar a "faxina" no quarto" dos Tranportes, logo se viu chamada para "lavar" as sujeiras encontradas em "quartos" ocupados por hóspedes com fama de porcalhões e que costumam salvaguardá-los com uma matilha de cães pitbull. 
    Dilma sabe que, se atender os novos chamados, vai encontrar enormes dificuldades para cumprir a tarefa, seja porque é sujeira de difícil lavagem seja porque não tem permissão dos hóspedes porcalhões para lá adentrar. 
    Se quiser ser fiel à imagem de "faxineira" zelosa, sabe que poderá ser gravemente ferida pela matilha de pitbulls que protegem os porcalhões que o "patrão" Lula acomodou nos melhores aposentos da casa.
    E agora Dilma? Ser ou não ser uma "faxineira" honesta e zelosa? O que fazer? Seguir o instinto de limpeza e correr o riscos que a tarefa exige ou atender ao "patrão" que manda não pertubar os hóspedes porcalhões? A julgar pelo visto até aqui em relação aos escândalos no Turismo e na Agricultura, parece que a voz do patrão está falando mais alto.
   

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