Armas de fogo simbolizam a morte e a morte tem
sido a marca principal daquele que se elegeu fazendo uso delas como cabo
eleitoral. Morte não apenas de pessoas, principalmente, por conta do descaso com
a pandemia da COVID-19, mas também de animais e árvores em face da desmontagem
das políticas de proteção ambiental feitas por um ministro acusado de atuar em
conluio com grileiros e exportadores de madeira ilegal (ver aqui).
Governos existem para defender e proteger a vida dos
governados, assim como o meio ambiente em que vivem, mas o que assistimos está
na contramão desse objetivo, razão pela qual se usa o termo "DESGOVERNO"
para definir o momento atual. A morte, porém, na crença dominante, não põe fim à
totalidade da existência das pessoas, pois se admite que, para além do corpo
transitório, temos uma alma que é eterna.
A morte é
algo que, apesar da imortalidade da alma, assim como a COVID-19, não tem remédio para preveni-la e o hóspede do Planalto demonstrou plena
concordância com isso ao dizer que todos vamos morrer um dia (ver aqui). A morte, para ele, como se vê, não tem uma CLOROQUINA para remediar. A questão é que, apesar de sabermos que esse é um futuro do qual não temos como
escapar, ninguém, em sã consciência, quer abreviá-lo para que chegue logo.
Eis porque o uso de máscaras, o respeito ao
distanciamento social e, sobretudo, a busca por vacinação, diferente do que
disse o hóspede do Planalto, não é coisa de marica ou idiota (ver aqui),
mas de quem tem amor pela vida. A morte é tão indesejada que muitos, ao
perceberem ela próxima, mudam de opinião acerca do que fazem, tal como um colaborador do bolsonarismo pouco antes de
morrer
(ver aqui).
O colaborador do bolsonarismo que, antes de
morrer, chamou o hóspede do Planalto de GENOCIDA não foi o Dr. Jairinho, que
muitos querem ver morto depois do que fez ao menino Henry, mas o
assessor de um deputado bolsonarista do Mato Grosso. O bolsonarista Dr. Jairinho, porém, está preso preventivamente no Rio de Janeiro acusado
de violências contra outras crianças além do menino Henry (ver aqui).
Não se pratica violência somente com agressões
físicas, visto que ela pode ocorrer de diferentes formas. Não é violência fazer
uso eleitoral da inocência de crianças? Não é violência maior ainda induzi-las
a fazer gestos que, no futuro, poderão sentir vergonha de ter feito? Se a resposta é afirmativa, devemos relembrar as
várias ocasiões em que o hóspede do Planalto usou crianças para fazer
apologia do uso de armas de fogo, ou seja, da morte (ver aqui).
A morte não elimina a alma e a alma é uma
chama que arde em favor da vida. As almas dos que partiram e daqueles que aqui
permanecem clamam pelo fim do desgoverno que nos empurrou para a morte e o caos.
A CPI da COVID-19 tem um papel importante a cumprir, mas é preciso ir
além. O gigante de nome Brasil precisa despertar do sono para voltar a celebrar a vida, tal como hoje ocorre no Chile(ver aqui). Para que a mudança ocorra, é preciso enfrentar os que promovem a morte e os colombianos, nesse momento, estão dando o exemplo
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